Nossa Flávia, tocante o vídeo hein. E acontece com muitos de nós. Inclusive eu não tenho paciência com meus irmãos em várias partes do dia. Vou tentar melhorar nesta parte. Abraços e obrigado pela recomendação no diHITT.
Amada que belo e emocionante video, é a verdade quando temos os filhos tratamo-los com carinho amaor e quando eles crescem esquecem o amor a eles dado, muito emocionate depois me da o link deste video. Deus te abençoe
Eu lido com isso todos os dias e precisamos ser basicamente humanos para entender que o que é não é o que parece. Ou seja, no início da esclerose e diante das primeiras perguntas que são formuladas nosso espanto é tamanho que acabamos por negar e até achar que basta repetir e brigar. Ledo engano. É arrogância, maus tratos! Temos, sim, que ser generosos com nossa humanidade e, ainda, sermos muito criativos a fim de levar as pessoas acometidas pela doença a uma atitude mental que garanta acolhida, carinho, paz, harmonia e segurança. É preciso, também, viver a vida com intensidade e sair um pouco deste foco, pois corremos o risco de sermos tragados junto com nosso próximo. E recarregar as baterias não é difícil quando somos sábios. Isso tudo nos ensina a ser humildes, a deixar de achar que somos o tal. Convenhamos, Flávia, ainda estamos na pré-história da Humanidade e somos seres tão cruéis que ainda planejamos guerras e praticamos atrocidades com nossos irmãos. A barbárie está aqui entre nós. Eu me sinto bem comigo mesmo por ter sentido no fundo e elaborado bem a questão, e passar a viver bem com tudo isso, pois são seres especiais sob os nossos cuidados. São novas crianças e todo descuido é perigoso. Fiz uma tentativa no blogue de postar títulos sem matéria, pois falam por si mesmo e estimulo a quem quiser aproveitar o espaço e construir o texto a partir do título assim como construímos nossos comentários a partir do vídeo que é, ao fim e ao cabo, um verdadeiro soco na boca do estômago de quem tem dificuldades de vivenciar o esquecimento do outro. Parabéns! É muito bom ser seu amigo. Abraço do "tagarela digital", Fernando, O Claro
Flavia, comecei o dia com pé esquerdo, bom não é bem assim, mas não esperava. Agora este tocante vídeo. Nos comportamos assim algumas vezes, ora cansaço, ora problemas pessoais repassados; ali o filho entendeu seu ato errado e o abraçou. O mundo moderno é cruel, nos roubou tempo e nos deixou mais secos, parecendo desprovidos de reais sentimentos. Beijos.
Já hoje comentei este vídeo, e na realidade, é duro ver o desprezo que os filhos dão seus progenitores, não é ficção, é real. O amor paterno, o amor entre as pessoas está a se resfriar de um modo vertiginoso, não seremos capaz de travar isso, senão mudarmos de atitude. Por outro lado, talvez não existem mais pais como antes, nem filhos. Uma geração entregue a si própria.
7 comentários:
Nossa Flávia, tocante o vídeo hein.
E acontece com muitos de nós.
Inclusive eu não tenho paciência com meus irmãos em várias partes do dia.
Vou tentar melhorar nesta parte.
Abraços e obrigado pela recomendação no diHITT.
Flá
comovente ...
Pedro
Amada que belo e emocionante video, é a verdade quando temos os filhos tratamo-los com carinho amaor e quando eles crescem esquecem o amor a eles dado, muito emocionate depois me da o link deste video.
Deus te abençoe
CARACULIS!!!!
Esse vídeo é uma bela reflexão de nossa existência!
Adorei!!
bjss!
Caríssima Flávia, tudo bem?
Eu lido com isso todos os dias e precisamos ser basicamente humanos para entender que o que é não é o que parece. Ou seja, no início da esclerose e diante das primeiras perguntas que são formuladas nosso espanto é tamanho que acabamos por negar e até achar que basta repetir e brigar. Ledo engano. É arrogância, maus tratos!
Temos, sim, que ser generosos com nossa humanidade e, ainda, sermos muito criativos a fim de levar as pessoas acometidas pela doença a uma atitude mental que garanta acolhida, carinho, paz, harmonia e segurança.
É preciso, também, viver a vida com intensidade e sair um pouco deste foco, pois corremos o risco de sermos tragados junto com nosso próximo. E recarregar as baterias não é difícil quando somos sábios. Isso tudo nos ensina a ser humildes, a deixar de achar que somos o tal.
Convenhamos, Flávia, ainda estamos na pré-história da Humanidade e somos seres tão cruéis que ainda planejamos guerras e praticamos atrocidades com nossos irmãos. A barbárie está aqui entre nós.
Eu me sinto bem comigo mesmo por ter sentido no fundo e elaborado bem a questão, e passar a viver bem com tudo isso, pois são seres especiais sob os nossos cuidados. São novas crianças e todo descuido é perigoso.
Fiz uma tentativa no blogue de postar títulos sem matéria, pois falam por si mesmo e estimulo a quem quiser aproveitar o espaço e construir o texto a partir do título assim como construímos nossos comentários a partir do vídeo que é, ao fim e ao cabo, um verdadeiro soco na boca do estômago de quem tem dificuldades de vivenciar o esquecimento do outro.
Parabéns! É muito bom ser seu amigo.
Abraço do "tagarela digital",
Fernando, O Claro
Flavia, comecei o dia com pé esquerdo, bom não é bem assim, mas não esperava. Agora este tocante vídeo. Nos comportamos assim algumas vezes, ora cansaço, ora problemas pessoais repassados; ali o filho entendeu seu ato errado e o abraçou. O mundo moderno é cruel, nos roubou tempo e nos deixou mais secos, parecendo desprovidos de reais sentimentos. Beijos.
Já hoje comentei este vídeo, e na realidade, é duro ver o desprezo que os filhos dão seus progenitores, não é ficção, é real.
O amor paterno, o amor entre as pessoas está a se resfriar de um modo vertiginoso, não seremos capaz de travar isso, senão mudarmos de atitude.
Por outro lado, talvez não existem mais pais como antes, nem filhos.
Uma geração entregue a si própria.
Bom vídeo, bom pensamento.
Beijos.
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